Semiliberdade de Ponta Grossa
O Programa de Semiliberdade de Ponta Grossa tem capacidade de atendimento de 12 adolescentes do sexo masculino que possuem determinação judicial para medida de semiliberdade, que tenham mandado de busca e apreensão indicando-os para tal instituição, ou ainda que estejam em transição para o meio aberto. A direção do programa está vinculada ao Centro de Socioeducação de Ponta Grossa (Cense PG).
Os adolescentes internos são encaminhados para o exercício da cidadania, com a confecção de documentos e a realização de atividades externas, com destaque para a escolarização, cursos de profissionalização, atendimentos médico e odontológico, eventos culturais, resgate ou aprofundamento de vínculos familiares e promoção da integração em medidas socioeducativas de meio aberto. A equipe técnica é formada por uma assistente social, uma pedagoga e uma coordenadora. Os educadores sociais trabalham em regime de plantão de 12 horas. O trabalho conta com o apoio de parcerias com órgão e entidades municipais de atendimento de saúde, assistência social e para criança e adolescente, Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Conselhos Tutelares, Varas da Infância e Juventude, Ministério Público, Polícias Civil e Militar, SESC, SENAC, entre outros.
Inaugurado em Ponta Grossa em 1996 em parceria com o município, a então Casa Sebastião Osório Martins – Programa de Semiliberdade foi pioneira entre os programas do Estado para atender a demanda proveniente do internamento provisório com vias de reintegração familiar.
A medida socioeducativa de restrição de liberdade presta-se ao atendimento previsto no artigo 120 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e respeita o caráter peculiar de desenvolvimento dos adolescentes.
Os adolescentes internos são encaminhados para o exercício da cidadania, com a confecção de documentos e a realização de atividades externas, com destaque para a escolarização, cursos de profissionalização, atendimentos médico e odontológico, eventos culturais, resgate ou aprofundamento de vínculos familiares e promoção da integração em medidas socioeducativas de meio aberto. A equipe técnica é formada por uma assistente social, uma pedagoga e uma coordenadora. Os educadores sociais trabalham em regime de plantão de 12 horas. O trabalho conta com o apoio de parcerias com órgão e entidades municipais de atendimento de saúde, assistência social e para criança e adolescente, Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Conselhos Tutelares, Varas da Infância e Juventude, Ministério Público, Polícias Civil e Militar, SESC, SENAC, entre outros.
Inaugurado em Ponta Grossa em 1996 em parceria com o município, a então Casa Sebastião Osório Martins – Programa de Semiliberdade foi pioneira entre os programas do Estado para atender a demanda proveniente do internamento provisório com vias de reintegração familiar.
A medida socioeducativa de restrição de liberdade presta-se ao atendimento previsto no artigo 120 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e respeita o caráter peculiar de desenvolvimento dos adolescentes.