Taxa de desemprego cai no Paraná, mostra IBGE 14/02/2020 - 17:53
O Paraná registrou a 5ª menor taxa de desemprego do País no quarto trimestre de 2019 (outubro a dezembro), com um índice de 7,3%. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta sexta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O número representa uma queda de 6,4% em relação à taxa de desocupação do quarto trimestre de 2018 (7,8%), e ainda uma redução de 18% em relação ao trimestre imediatamente anterior de 2019 (que foi de 8,9%).
O Estado registrou no trimestre um total de 5,6 milhões de pessoas ocupadas – número 1,4% maior que o resultado do mesmo período do ano passado, e 1,1% maior que o resultado do terceiro trimestre de 2019. “O Paraná apresenta um cenário otimista, com crescimento na geração de empregos, representada na PNAD com um aumento na colocação de trabalhadores no mercado de trabalho de um período para outro”, destaca o secretário da Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost.
Ele ressalta os esforços do governo Ratinho Junior para manter o Paraná à frente. “O empenho da nossa equipe para aumentar a geração de emprego, renda e captar novas vagas de trabalho reflete essa queda no Paraná”.
CURITIBA – A capital paranaense foi a quinta capital brasileira com menor desemprego no país no quarto trimestre de 2019, apresentando uma taxa de 7,9%, e atrás apenas de Campo Grande (6,0%), Porto Alegre (7,1%), Goiânia (7,3%), Palmas (7,8%). Curitiba apresentou um montante de 86 mil pessoas desocupadas e mais de 1 milhão de pessoas ocupadas no quarto trimestre de 2019.
MAIOR MÉDIA SALARIAL HABITUAL - Com base nos dados da PNAD Contínua, o Paraná apresentou a 6ª maior média salarial real habitual das unidades federativas, com uma renda média per capta de R$ 2.552,00 – crescimento de 0,4% em relação ao quarto trimestre de 2018 (R$ 2.542).
Com isso, o Estado ficou atrás apenas do Distrito Federal com uma renda mensal habitual de (R$ 4.064), São Paulo (R$ 2.966), Rio de Janeiro (R$ 2.816), Rio Grande do Sul (R$ 2.595) e Santa Catarina (R$ 2.556).