Para marcar o Dia do Artesanato – comemorado amanhã, 19 de março – a Secretaria de Justiça, Família e Trabalho promoveu evento no Palácio Iguaçu, nesta sexta-feira (18), com a participação dos artesãos paranaenses. O secretário Ney Leprevost, da Justiça, Família e Trabalho, homenageou a categoria e reafirmou o compromisso com esse importante segmento da economia solidária.

“Os artesãos são uma parcela importante da economia solidária. A atividade é a principal fonte de renda de muitas famílias no Paraná, além ser uma atividade que colabora com o incentivo ao turismo no Estado”, disse o secretário Ney Leprevost.

De acordo com a chefe do Departamento de Trabalho e Estímulo à Geração de Renda, Suelen Glinski, o artesanato é uma das atividades que servem como renda principal para famílias em várias regiões do Estado. “O secretário Ney Leprevost tem orientado para que a secretaria tenha como foco a geração de empregos e atividades que permitam aos paranaenses produzirem a própria renda”, explica.

No evento desta sexta-feira, a artesã de Maringá, Cleide Ferreira Mattos, deu palestra sobre o tema “O artesanato paranaense”. Cleide recebeu das mãos do secretário Ney Leprevost a primeira carteira do Paraná de mestra artesã, do Programa do Artesanato Brasileiro.

O Paraná possui hoje cerca de 600 artesãos cadastrados no Programa de Artesanato Brasileiro. O coordenador de Geração de Emprego e Renda da Secretaria de Justiça, Família e Trabalho, Ricardo Opolz, disse que a determinação do secretário Ney Leprevost é um trabalho para aumentar a relação de cadastrados, orientando os artesãos de como ter acesso aos programas de incentivo para a atividade.

Economia solidária – Os artesãos fazem parte do grupo da Economia Solidária. A Lei que institui a Política Estadual de Economia Solidária foi regulamentada pelo decreto 3932/2020, do governador Carlos Massa Ratinho Junior. O conceito de economia solidária vem do trabalho realizado de forma cooperativa e solidária para produzir bens e cultura, prestação de serviços, consumo, comercialização e realização de operações de crédito. O resultado deve ser a partilha equitativa, entre os participantes, do resultado produzido.

(Via assessoria de imprensa – Edson Fonseca)