Procon-PR da Secretaria da Justiça, Família e Trabalho orienta consumidores sobre a Black Friday 12/11/2020 - 08:51
Novembro é o mês das famosas promoções de produtos / serviços da Black Friday e muitos comerciantes já se anteciparam e estão promovendo descontos. O Procon-PR, órgão vinculado à Secretaria da Justiça, Família e Trabalho (Sejuf), orienta aos consumidores que pesquisem antes de comprar. “Neste ano, por conta da pandemia do coronavírus, as compras pela internet devem ganhar mais força. Nossa recomendação é para que o consumidor comece desde já a pesquisar sobre o produto ou serviço de seu interesse e, principalmente, verificar qual o preço que está sendo praticado hoje no mercado. O consumidor, pode inclusive fazer um print da tela com o preço ofertado pelo estabelecimento, deste modo, ele terá como acompanhar a evolução e comprovar os valores para eventual questionamento”, alertou o secretário da Sejuf, Ney Leprevost.
Segundo a chefe do Procon-PR, Claudia Silvano, “em outros Procons pelo Brasil, não são poucos os relatos e constatação da prática de maquiagem de preços, ou seja, as empresas aumentam previamente o valor dos produtos para oferecer descontos no momento da realização da promoção”.
O objetivo das dicas é evitar que as pessoas façam um mau negócio ou sejam enganadas e lesadas por descontos falsos. Caso a compra seja feita pela internet, o Procon-PR orienta o consumidor a utilizar os buscadores de preços e também a pesquisar em vários sites e até mesmo em lojas físicas.
DICAS - Os consumidores devem ficar atentos, pois a vários perigos que podem envolver este tipo de compra, especialmente se este tipo de compra for pela internet.
O primeiro cuidado é evitar entrar em sites cujos links foram recebidos por redes sociais, e-mails ou whatsapp. Se o consumidor recebeu a oferta de um produto e a oferta é convidativa, sempre é bom verificar a origem da loja pela internet, evitando clicar diretamente no link recebido.
É necessário também observar se nos sites constam todos os dados do fornecedor e desconfiar se apenas for informado um telefone celular para contato. O fornecedor deve ter CNPJ e é possível verificá-lo no site da Receita Federal (http://servicos.receita.fazenda.gov.br/Servicos/cnpjreva/Cnpjreva_Solicitacao.asp?cnpj=).
O segundo cuidado é referente as formas de pagamentos oferecidas pelos sites. Sites fraudulentos não oferecem a compra por cartões de créditos, geralmente as compras são diretas no débito, boleto e transferências bancárias.
Obs: A foto foi tirada antes do período da pandemia.
(Via Assessoria de Imprensa – Luiz G. Mazza Neto).