O Paraná fechou o primeiro semestre de 2021 com o melhor resultado na geração de empregos desde 2011. De janeiro a junho, o saldo positivo foi de 118.316 novos postos de trabalho com carteira assinada, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quinta-feira (29), pelo Ministério da Economia.

O mês de junho também foi o melhor para a abertura de vagas desde 2011.  O número de novos empregos com carteira assinada no mês foi de 15.884. O quarto maior do País e o maior da Região Sul (atrás apenas de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro).

O saldo positivo foi registrado em 305 municípios do estado

Houve um crescimento do emprego nos grandes centros urbanos, com a retomada do setor de comércio e de serviços.

“Os números do Paraná estão excelentes em relação à empregabilidade. Ficamos atrás apenas de três estados que são bem mais populosos do que o Paraná. Aqui no Sul, somos o número um em geração de empregos. Mas a melhor notícia é que o Paraná é o Estado do Brasil que mais ofertou vagas através das agências do trabalhador no primeiro semestre”, analisa o secretário Ney Leprevost.

Curitiba liderou a criação de vagas com um saldo positivo de 3.182, no mês, seguido de Londrina com 1.298; São José dos Pinhais, com 1.031; Cascavel com 835; Maringá, 726; Campo Largo 406; Apucarana, 279; Toledo, 268; Umuarama, 248; e Ponta Gross, 227.

“Através das nossas Agências do Trabalhador, foram cerca de  50 mil pessoas colocadas em vagas empregos. Isso reflete a credibilidade do governo do estado junto aos setores produtivos. Nossas Agências do Trabalhador realizam um serviço público e gratuito com grande qualidade”, avalia Leprevost.

O Brasil teve saldo de 309.114 empregos formais em junho deste ano. Esse resultado decorreu de 1.601.001 admissões e de 1.291.887 desligamentos.

“Nós temos que agradecer muito a confiança das empresas no nosso Estado. O governador Ratinho Júnior não tem medido esforços para atrair investimentos e nós temos sido incansáveis com a nossa equipe no trabalho de qualificação profissional, porque o trabalhador melhor qualificado tem mais oportunidades”, conclui o secretário.

(Via Assessoria de Imprensa)